Tem gente que faz questão de passar batido pelo dia 28 de abril. Outros sabem do que se trata a data, mas fingem que não sabem de nada. E outros - dizem por aí que esse grupo é raro – comemoram com gosto e muita alegria. O motivo para tanta contradição são elas, claro: as sogras!
Tanta comemoração no nosso calendário e não poderia faltar o Dia da Sogra. Se pensarmos em um tipo comum e atual, já vem a Ingrid, de Natália do Vale, na cabeça. A mãe dos gêmeos de “Viver a Vida” está exibindo a sogra da pior espécie: a superprotetora. Há quem rebata o rótulo e defenda Ingrid, mas os mais velhos já diziam que tudo que é super, é ruim. E concordamos!
A personagem de Natália suga e sufoca o dia a dia dos filhos de forma cruel. Não que a própria seja má, pelo contrário. Ela, de fato, só quer proteger, mas não sabe o limite disso. Outro tipo de sogra é a mala, aquela que além de proteger quer a atenção da cria. Como Nicette Bruno em “Alma Gêmea”. Ofélia fazia questão de ofender o marido da filha, e esta, por sua vez, defendia a mãe.
Da ficção para a vida real, a história ficou um pouco mais light. Pelo menos os entrevistados pelo Passione Novelas(Bruno Gaglisgasso) e Famosidades(Giovanna Ewbank)garantiram que a relação com as respectivas sogras vai um mar de rosas.
A máxima “sogra boa é sogra morta”, segundo Bruno Gagliasso, é furada em sua vida. Recém-casado com Giovanna Ewbank, o ator, que estrelará em “Passione” em breve, mandou uma mensagem para a “sogrinha”:
“Quer que eu mande um recadinho para minha sogra? Então anota aí: 'Sogrinha da minha vida, eu te amo!' E amo mesmo. Sou louco nela. Dizem que sogra boa é sogra morta, né? [risos]. No meu caso não é. Isso é maldade. Ela se chama Débora, mas eu a chamo de 'Sogrinha' mesmo. É uma super mãe. Assim como a minha. A minha não tem ciúmes comigo nem com meu irmão [Thiago Gagliasso]”, garantiu Gagliasso.
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